quinta-feira, 3 de março de 2016

Eutanásia – direito a uma morte digna ou um crime?


Sob quaisquer aspectos que analisarmos a eutanásia, sem sombras de dúvidas, estaremos diante de um dos temas mais polêmicos, controversos e delicados da nossa história e, principalmente, do Direito Brasileiro.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Literatura Infantil


Os primeiros livros direcionados ao público infantil, surgiram no século XVIII. Autores como La Fontaine e Charles Perrault escreviam suas obras, enfocando principalmente os contos de fadas. De lá pra cá, a literatura infantil foi ocupando seu espaço e apresentando sua relevância. Com isto, muitos autores foram surgindo, como Hans Christian Andersen, os irmãos Grimm e Monteiro Lobato, imortalizados pela grandiosidade de suas obras. Nesta época, a literatura infantil era tida como mercadoria, principalmente para a sociedade aristocrática. Com o passar do tempo, a sociedade cresceu e modernizou-se por meio da industrialização, expandindo assim, a produção de livros.
A partir daí os laços entre a escola e literatura começam a se estreitar, pois para adquirir livros era preciso que as crianças dominassem a língua escrita e cabia a escola desenvolver esta capacidade. De acordo com Lajolo & Zilbermann, “a escola passa a habilitar as crianças para o consumo das obras impressas, servindo como intermediária entre a criança e a sociedade de consumo”. (2002, p.25)

Assim, surge outro enfoque relevante para a literatura infantil, que se tratava na verdade de uma literatura produzida para adultos e aproveitada para a criança. Seu aspecto didático-pedagógico de grande importância baseava-se numa linha moralista, paternalista, centrada numa representação de poder. Era, portanto, uma literatura para estimular a obediência, segundo a igreja, o governo ou ao senhor. Uma literatura intencional, cujas histórias acabavam sempre premiando o bom e castigando o que é considerado mau. Segue à risca os preceitos religiosos e considera a criança um ser a se moldar de acordo com o desejo dos que a educam, podando-lhe aptidões e expectativas.

Até as duas primeiras décadas do século XX, as obras didáticas produzidas para a infância, apresentavam um caráter ético-didático, ou seja, o livro tinha a finalidade única de educar, apresentar modelos, moldar a criança de acordo com as expectativas dos adultos. A obra dificilmente tinha o objetivo de tornar a leitura como fonte de prazer, retratando a aventura pela aventura. Havia poucas histórias que falavam da vida de forma lúdica, ou que faziam pequenas viagens em torno do cotidiano, ou a afirmação da amizade centrada no companheirismo, no amigo da vizinhança, da escola, da vida.

A arte do grafite

Arte do Grafite é uma manifestação artística com ensejo de crítica ou justamente uma linguagem popular, onde os apreciadores possar debater sobre o tema proposto ou simplesmente admirar a beleza estética dos traços, em meio ao caos da vida nos grandes centros urbanos. A expressão do grafite é feita em espaços públicos, e a definição do termo é referente a pintura feita em parede. A origem remete a época do Império Romano, onde foram encontrados desenhos, e sua popularização aconteceu na década de 70, chamada de Idade Contemporânea, em alguns bairros da cidade de Nova York. Inicialmente um grupo de jovens estudantes decidiram marcar as paredes da cidade com algum tipo de símbolo próprio, a partir daí, o Grafite tomou forma e ganha cada vez mais técnicas para sua evolução.
O movimento do Hip Hop é um grupo que está intimamente conectado ao universo do Grafite, pois para este movimento a manifestação através de desenhos e mensagens, garante a liberdade de expressar as mazelas da humanidade, e ajuda a refletir a realidade dos menos favorecidos. O Grafite teve seu início no Brasil na década de 1970, na cidade de São Paulo, e insatisfeitos com o tom e linha que seguiam os americanos e desenvolveram as próprias técnicas, ao complementar o toque de "brasilidade", fato este que colocou em destaque o traço brasileiro entre os melhores do mundo.
O Grafite sempre foi uma manifestação duramente criticada por muitos, pois em alguns aspectos sua expressão pode ser interpretada como um rabisco que causa mais poluição visual, além de serem considerado um ato de vandalismo (pichar muro e patrimônio público). Por outro lado o Grafite é uma arte de rua, reconhecida pela sofisticada qualidade artística.

Resenha: Robocop

Robocop : Foto Joel Kinnaman

Famoso e cultuado filme da década de 1980, que saiu das telas de cinema e ganhou série de televisão, desenho animado e quadrinhos, Robocop retorna à sua mídia original com um rebootcomandado pelo diretor brasileiro José Padilha (Tropa de Elite 1 e 2). Com atraso, pois o longa-metragem estava programado para agosto de 2013, a polêmica e desacreditada nova versão do policial do futuro finalmente faz sua estreia.
Robocop conta a história de Alex Murphy, um policial da decadente e violenta cidade de Detroit que, ao ser ferido fatalmente em um atentado, é usado como cobaia em um novo protótipo da corporaçãoOmniCorp, especializada em tecnologia robótica bélica. O objetivo é um só: driblar a Lei Dreyfuss e conseguir permissão para seus produtos – amplamente utilizados em intervenções militares no exterior – serem também aproveitados no combate ao crime dentro dos Estados Unidos e, assim, abocanhar um mercado que elevará ainda mais os lucros.
Por ser uma franquia de sucesso criada originalmente para as telonas, não será fácil evitar as comparações entre as duas versões. Para conseguir uma classificação etária mais branda (PG-13, a mesma da maioria dos filmes de grande orçamentos de Hollywood) e potencializar a bilheteria para até mesmo produzir continuações, não há a violência gráfica que marcou o original.
Entretanto, os realizadores não se omitem em apresentar as consequências da transformação de Murphy, numa cena que chega a ser até mais perturbadora do que a similar de 1987, quando ele retira o capacete pela primeira vez.
Fora esse aspecto da violência, tematicamente a nova história é bastante similar. Faz crítica explícita ao modelo de negócios de grandes corporações que buscam lucro a qualquer custo, mesmo tendo que usar e descartar pessoas quando assim julgam necessário, e o conflito interno do protagonista ao confrontar seus dois lados: o homem versus a máquina.

Poluição Ambiental




Definição

Podemos definir poluição ambiental como a ação de contaminar as águas, solos e ar. Esta poluição pode ocorrer com a liberação no meio ambiente de lixo orgânico, industrial, gases poluentes, objetos materiais, elementos químicos, entre outros. 

Problemas causados

A poluição ambiental prejudica o funcionamento dos ecossistemas, chegando a matar várias espécies animais e vegetais. O homem também é prejudicado com este tipo de ação, pois depende muito dos recursos hídricos, do ar e do solo para sobreviver com qualidade de vida e saúde.

Poluentes 

Os principais poluentes ambientais são: chumbo, mercúrio, benzeno, enxofre, monóxido de carbono, pesticidas, dioxinas e gás carbônico.

Ações de combate a poluição ambiental

- Ações do governo no tocante a fiscalização e aplicação de multas às empresas e pessoas que poluem o meio ambiente.

- Conscientização da população e desenvolvimento de programas de educação ambiental.

- Incentivos governamentais para que as empresas utilizem fontes de energia limpa como, por exemplo, eólica e solar.

Você sabia?

- 11 de janeiro é o Dia do Controle da Poluição por Agrotóxicos.

- 14 de agosto é o Dia do Controle da Poluição Industrial.

                
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